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terça-feira, 16 de junho de 2015

Médico afirma que a lipoaspiração a laser é menos invasiva e dolorosa

“Além de conseguir corrigir a flacidez da pele, essa tecnologia ainda pode melhorar áreas com estrias e celulite”, garante Alderson Luiz Pacheco



Muitas mulheres têm vontade de retirar a gordura localizada do seu corpo, mas, por receio dos efeitos do pós-operatório da lipoaspiração tradicional sobre o mesmo, acabam por não fazer a cirurgia. Entretanto, um novo método está cada vez mais popular, chamando atenção de quem quer ficar mais magra, e não consegue por vias tradicionais: a lipoaspiração a laser.
Segundo Alderson Luiz Pacheco, cirurgião plástico que atua em Curitiba, esse método pode ser muito eficaz, especialmente quando for realizado em pequenas áreas. “A maioria dos pacientes apresenta uma dor bem reduzida, se comparada ao que as pessoas que optam pela cirurgia tradicional sentem”, observa.
Ele explica que essa lipoaspiração é feita liquefazendo delicadamente a gordura, fotocoagulando pequenos vasos (o que reduz o sangramento), além de promover a retração tecidual (melhorando a flacidez da pele). “A gordura liquefeita é removida através de um dispositivo de sucção, o lipoaspirador”, esclarece.
Alderson ainda fala que, na maior parte dos casos, observa-se um menor tempo de recuperação de quem faz a lipoaspiração a laser, se comparada aos métodos tradicionais. “Além de conseguir corrigir a flacidez da pele, essa tecnologia ainda pode melhorar áreas com estrias e celulite. Esse procedimento é mais eficiente em áreas do corpo onde uma lipoaspiração normal pode ocasionar flacidez”, pontua.
O médico finaliza, explicando que, ao mesmo passo em que esse procedimento é bom para quem não possui muita gordura localizada, ele é insuficiente para quem necessita retirar um volume maior. “Nesses casos, por mais que o pós-operatório seja um pouco mais dolorido, recomendo que a lipoaspiração tradicional seja realizada, pois ela oferece mais resultados”, conclui.

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